A consulta de rotina ginecológica deve ser realizada ao menos uma vez ao ano, para realização de anamnese, exame físico e coleta dos exames. Estar em dia com sua saúde é uma forma de atuar preventivamente.
Através do método natural de apreciação da fertilidade CREIGHTON MODEL FertilityCare™️ System (CrMS), a paciente aprende a observar seus sinais de fertilidade e infertilidade, tendo maior entendimento sobre o seu próprio corpo.
Papanicolau, coleta de secreções, Colposcopia, Vulvoscopia, ultrassons, biópsia. Para tornar sua consulta ginecológica mais completa, você pode já realizar os exames de rotina durante o seu atendimento no Instituto.
Uma das maiores limitações da Ginecologia moderna está na sua dificuldade de mensurar adequadamente os níveis dos vários hormônios femininos. Atualmente, o método mais utilizado baseia-se na dosagem isolada destes hormônios, realizada em um dia pré-estabelecido do ciclo. Entretanto, esta prática presume que todos os ciclos menstruais de todas as mulheres têm 28 dias de duração, o que ocorre em apenas 5 a 10% do casos. Além disso, uma única amostra hormonal, cuja fase do ciclo em que foi colhida (antes ou depois da ovulação) desconhecemos tem pouco valor na prática clínica, devido à própria natureza hormonal da mulher, que segue um padrão cíclico, com aumento e diminuição da produção de seus hormônios ao longo dos dias, a depender da ovulação.
O CREIGHTON MODEL FertilityCare™️ System (CrMS) é uma ferramenta fundamental para alcançarmos uma avaliação hormonal fidedigna. Através do CrMS, obtemos o mais relevante biomarcador para estimar a ovulação: o Dia Ápice. Com efeito, estudos realizados no Saint Paul VI Institute atestam que a ovulação ocorre entre dois dias antes e dois dias após o dia ápice, em 95,4% dos ciclos.
No Instituto Mater Fecunda, utilizando os protocolos da NaProTECHNOLOGY®, o perfil hormonal de cada mulher é obtido por meio de dosagens hormonais seriadas, sempre analisadas em conjunto com a observação dos biomarcadores (através do CrMS) e com estudos ultrassonográficos. Desta forma, mensuramos não somente um valor hormonal isolado, mas sua evolução ao longo do tempo, levando em conta o seu comportamento cíclico natural. Tal método resulta em uma maior riqueza de informação quando comparado a uma dosagem hormonal clássica, permitindo-nos diagnósticos que, de outra forma, poderiam passar despercebidos.
Todas as informações obtidas nesse processo (o comportamento dos hormônios femininos ao longo dos dias, seus picos, seus decréscimos, a duração de cada fase do ciclo, a ocorrência da ovulação, a produção do muco cervical, a presença de sangramento anormal, entre outros) serão utilizadas para diagnosticar o tipo de deficiência e, em seguida, determinar sua terapêutica. Atualmente, são conhecidos dois tipos de deficiências foliculares (que ocorrem antes da ovulação), cinco tipos de deficiências luteais (após a ovulação) e seis tipos de defeitos ovulatórios, cada qual com suas características, causas e tratamentos particulares.
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